sexta-feira, 13 de março de 2015

A história da menina com metade do rosto

Sarah Atwell, de 18 anos, de Nova Scotia, no Canadá, foi diagnosticada com neurofibromatose aos oito meses de idade, uma condição genética que causou um grande tumor no lado direito de seu rosto. Agora, como foi mostrado em um documentário de uma hora que foi ao ar no canal Discovery Home & Health no fim do ano passado, intitulado The Girl With Half a Face (“A Garota Com Metade do Rosto”), Sarah se submeteu a um procedimento cirúrgico de quatro horas que mudou sua vida.

Embora os resultados finais da cirurgia só tenham ficado evidentes alguns meses após o procedimento, Sarah revelou que ela já estava muito satisfeita com os resultados imediatos. Descrevendo o momento em que ela olhou para o espelho pela primeira vez após a cirurgia, ela disse à Fox News: “Eu fiquei muito feliz, porque eu tinha lábios mais retos.”

“Eu ficava olhando para o espelho e tirando fotos de mim mesma. Minha mãe e meus vizinhos ficaram chocados. Enviamos as imagens para o meu pai, e ele estava muito feliz. Ele disse que enquanto eu esteja feliz, ele está feliz”, disse Sarah. Mas a cirurgia tinha muitos riscos – um fato de que Sarah estava muito ciente. O documentário a mostra esperando ansiosamente no hospital com sua mãe e seu cirurgião, Dr. Steven Morris. “O princípio da nossa abordagem cirúrgica é o de manter o tecido natural, para que sua pele permaneça normal”, disse ele. “Os nervos são muito anormais, então ao invés de ter fiapos de fibra nervosa, as suas podem ser tão grandes quanto um lápis por conta da neurofibromatose. Então, estamos tentando manter a função normal do nervo e tentando preservar a estrutura normal.”
O cirurgião plástico admitiu que o tumor de Sarah era um caso extremo. “Quando ela veio me ver, a lesão realmente ocupava toda a sua face direita; e ia crescendo ao redor de seu olho “, disse ele.


10 termos de uso do Facebook Messenger que você aceitou sem ler


Uma lista de termos que vai deixar todo mundo que aceitou sem ler assustado.

O Facebook anunciou que obrigará os usuários a migrarem para o Facebook Messenger (Só para acesso via celular), por isso muitas pessoas já baixaram e instalaram o aplicativo da empresa, por falta de alternativas. Atualmente aproximadamente 1 bilhão de usuários utilizam o aplicativo oficial. Isso significa que todas essas pessoas aceitaram os termos de uso e permitiram a obtenção de diversas informações e recursos dos seus smartphones.

O fato é que a maioria das pessoas aceita os termos sem ler, é um “mal moderno” as empresas de software criam termos de uso cada vez mais extensos, e podem esconder o que quiser lá dentro, a maioria das pessoas só clicam em “Aceitar” e pronto. Pensando nisso, o site Huffington Post publicou a lista completa de permissões que você autorizou ao instalar o Facebook Messenger, a grande maioria delas permite a empresa extrair informações do seu aparelho sem que você perceba.

1.Permissão para o aplicativo alterar o estado de conexão com a rede;
2.Permissão para obter o acesso aos números de telefone da lista sem a sua intervenção. Este recurso pode ocasionar cobranças de taxas adicionais sem a necessidade de confirmação;
3.Permissão para o aplicativo enviar mensagens SMS sem a necessidade de confirmação;
4.Permissão para gravar sequências de áudio com o microfone. Esta permissão garante que o app salve esta informação a qualquer momento sem a necessidade de confirmação;
5.Permissão para tirar fotos e vídeos com a câmera. Esta permissão permite utiliza a câmera a qualquer momento sem a necessidade de confirmação;
6.Permissão para acessar todos o histórico de ligações de seu aparelho, incluindo as chamadas que você efetuou e recebeu. Esta permissão apenas cria arquivos de logs no aparelho, mas outros apps maliciosos podem acessar essas informações sem o consentimento do usuário;
7.Permissão para acessar informações referentes aos seus contatos, incluindo a frequência que você se comunica através de emails e outras formas de contato;
8.Permissão para acessar as suas informações pessoais que estão armazenadas no aparelho, como o nome e informações de contato. Isso significa que o app pode identificá-lo e enviar suas informações à outras pessoas;
9.Permissão para acessar os recursos de ligação de seu aparelho. Esta permissão possibilita que o app descubra até mesmo o seu número telefônico;
10.Permissão para obter as listas de contas conhecidas no telefone, incluindo qualquer conta que foi criada por aplicativos que você instalou.

Assustado?

A lista acima te mostra todas as possibilidades que o aplicativo pode usar no seu smartphone, mas isso não significa que ele usa todas. Porém, é no mínimo estranho que um aplicativo de chat tenha acesso a tantas informações do usuário sem tem que solicitar.

De toda forma, mesmo que a instalação do Facebook não gere prejuízos reais, todos os acordos de uso devem ser lidos de forma integral, assim o usuário terá conhecimento de tudo que os jogos e aplicativos solicitaram do seu aparelho, e decidir se quer ou não ter o aplicativo instalado em seu smartphone.

O Google Play faz inúmeros alertas aos usuários, para que eles leiam o termo de serviço e não pulem como é comum na maioria dos casos. E aí, o que você acha isso?

 

O que aconteceria se o planeta ficasse sem energia elétrica para sempre?

A eletricidade é algo indispensável para a humanidade nos dias de hoje, mas você já imaginou como seria o mundo se, de repente, essa energia não pudesse mais ser gerada?

A humanidade sobreviveu a muitos estágios evolutivos na sua longa história neste planeta. Duas descobertas, em particular, têm moldado o futuro da nossa raça como nenhuma outra: A pólvora e eletricidade. A primeira foi certamente a causa de muitas tragédias, enquanto a última ajudou a empurrar a raça humana para frente, embora tenha causado danos consideráveis à natureza.

Juntos, os dois fizeram as guerras mais destrutivas. Mas, considere se a eletricidade fosse um dia desaparecer sem aviso. Falta de energia para os dispositivos pode ser a preocupação imediata que vem à mente, mas o problema maior seria ainda abrangente quando se considera que o mundo moderno foi construído em torno da dependência elétrica.

Pânico

O pânico e o caos tomariam conta das grandes cidades. Ocorreriam assaltos, roubos e assassinatos em massa. As forças policiais e militares não conseguiriam conter o pânico da população.

Queda de Governos e luta pela sobrevivência

Haveria a descentralização dos poderes. Com a população e pânico, a lei do “mais forte” seria instaurada. Seu lindo vizinho poderia se tornar o mais feroz na competição por alimento. Seria o momento no qual o ser humano iria mostrar os instintos mais ferozes.

Volta ao Feudalismo

Nós teríamos que reaprender a cozinhar, lavar, usar novos meios de transporte, novos meio de diversão e viver sem os dispositivos que usamos todos os dias. Seria à volta aos tempos feudais. E sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. Também voltaríamos ao regime de manufatura. Isso é algo que muitos não estariam preparados.

Vida em sociedade?

A civilização, que não inclui algumas tribos indígenas nos cantos perdidos do mundo, depende de energia elétrica para a inovação. Não se pode ignorar o fato de que a indústria médica entraria em colapso sem eletricidade. Doenças extintas poderiam voltar com uma vingança e estoques das vacinas seriam esgotos. Mesmo o extremo racionamento não retarda o inevitável.

Fim do Mundo Moderno

No mundo moderno quase todos os aparelhos ou máquinas rodam tanto com gasolina com eletricidade. É difícil imaginar um mundo de hoje, na ausência de energia elétrica. A vida sem ela representa tentar imaginar o planeta sem chuva, ou seja, quase impossível de se manter a sobrevivência.

Em todo o mundo, as pessoas iriam engatar os bois para seus carros e trabalhar nos campos até o anoitecer. Seria o fim dos alimentos industrializados que muita gente ama. O trabalho depois do pôr do sol não seria possível sem iluminação adequada. Ausência de trens elétricos e bondes fariam as pessoas caminharem horas para chegar aos locais de trabalho. Nas casas, o bombeamento de água de poços não seria fácil.

 


 


 


 


 

 


quinta-feira, 12 de março de 2015

Cientistas afirmam que maconha é a cura para o câncer

Documentários polêmicos sobre estudos científico alternativos mostram que pesquisadores apostam na maconha com a cura mais rápida e barata para o câncer. Entenda sobre o assunto:

O mundo inteiro discute, há algum tempo, se a Cannabis ou maconha, como é mais conhecida; deve ou não ser legalizada. Em vários lugares do mundo, aliás, ela já foi descriminalizada, como em alguns estados americanos. Já fizemos aqui até uma matéria mostrando uma campanha, para quebrar o preconceito com relação ao uso da erva, feita por senhoras, de Washington, que toparam usar maconha pela primeira vez na vida

No Brasil, embora tenha demorado muito para a discussão ser levada a sério, finalmente o uso do extrato da erva (e apenas esse subproduto) foi legalizado no último dia 16 de dezembro (de 2014). O canabidiol – como é chamada a substância derivada da maconha-, segundo o Diário Oficial da União, poderá ser prescrito para pacientes que sofrem de epilepsias, desde que sejam crianças ou adolescentes e desde que todas as outras opções convencionais de tratamento já tenham sido tentadas sem resultado.

Isso quer dizer, então, que adultos não podem, de forma alguma, ser tratados com o extrato da erva, em quaisquer circunstâncias. Além disso, não são todos os profissionais da medicina que terão autorização para prescrever o medicamento, somente neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras.

Conforme as autoridades brasileiras, a discussão sobre o assunto – que inclui a possibilidade de usar outras produtos derivados da erva e a própria maconha in natura – só será reaberta daqui dois anos. Até lá, os brasileiros só estão autorizados a desfrutar da Cannabis sob as regras acima descritas.

Santo remédio

Mas, enquanto aqui no Brasil caminhamos tão devagar nesse caminho científico, há estudos avançados sobre a maconha em todo o mundo que provam que a erva pode ser realmente um santo remédio. Há, inclusive, dois documentários superinteressantes, feitos a partir de pesquisas de dois cientistas defensores da Cannabis, que provam afirma que a planta tem poderes até mesmo de curar o câncer.

O primeiro deles, “Run from the cure”, conta a história de Rick Simpson, um canadense, nascido em 1949, que sempre trabalhou na área da saúde. Na velhice, no entanto, ele acabou se ferindo profundamente na cabeça e viveu a experiência de tomar todos os tipos possíveis de remédios convencionais sem que nenhum deles resolvessem seu problema.

Em 1999, dois anos depois de ficar doente, ele se cansou da medicina tradicional e resolveu, por conta própria, testar os benefícios que todo mundo contava que a maconha poderia apresentar. Ele fumou um baseado e se sentiu muito melhor que com seus comprimidos diários. Mas, claro, não conseguiu prescrição médica para continuar seu “novo tratamento”.

Com a piora em seu estado de saúde, o canadense resolveu desafiar os médicos e a lei. Começou a pesquisar sobre o assunto a fez sua própria plantação de maconha, para extrair da planta um concentrado oleoso, que descobriu potencializar os efeitos medicinais da erva. Os testes, aliás, foram feitos com o próprio Rick, que aos poucos, com o consumo diário dessa extrato, conseguiu ver sua vida retornar à normalidade.

A parte mais incrível dessa história, no entanto, aparece em 2003, quando Rick descobriu um câncer de pele e precisou retirá-lo. Algumas semanas depois da cirurgia o tumor voltou e então o pesquisador teve a ideia brilhante de pingar o óleo da Cannabis diretamente no lugar doente, que ficou coberto apenas com um curativo comum. O resultado foi melhor que o esperado e Rick viu seu câncer sumir  em poucos dias.

Novamente por conta própria, Rick resolveu compartilhar sua descoberta com o mundo e, gratuitamente, ofereceu seu remédio a mais de 50 pessoas, no primeiro ano, com problemas diversos de pele. Hoje em dia, 11 anos depois de sua descoberta, mais de 5 mil pessoas – que sofriam com problemas diferentes, como câncer, diabetes, apilepsia, dores crônicas, glaucoma, úlceras, enxaqueca, ansiedade, depressão, dentre outras doenças – já foram medicadas com o óleo da maconha.




A cura do câncer

Outro documentário polêmico sobre o uso da Cannabis você vai conhecer agora e se chama “Maconha, a cura do câncer”. O vídeo começa contextualizando o uso medicinal da maconha atrás da história para tratar dores do parte, dores de dente (até mesmo em bebês), reumatismos, transtornos nervosos e assim por diante.

Mas, com a chegada do século 20 e da industrialização farmacêutica, a maconha começou a ser caçada e recriminada, a fim de eliminar a concorrência do produto natural. Então, ano após ano o cerco contra a erva foi se fechando, até que em 1937, o congresso americano proibiu os médicos do país de receitarem a planta.

Embora a guerra contra a maconha ainda seja acirrada em várias partes do mundo, a luta pela descriminalização do uso da erva em tratamentos medicinais se mostra forte desde 1996, época em que a Califórnia conseguiu reverter a proibição em seus domínios.

Foi a partir de então, segundo o filme, que os benefícios da maconha começaram a ser estudados em universidades, como no trabalho desenvolvido por Donald Tashkin, um pneumatologista da Califórnia. O pesquisador provou, por exemplo, que a incidência de câncer de pulmão era bem menor naqueles que fumavam maconha diariamente, que naquele que não fumavam nada.

Isso porque, segundo os estudo, a erva teria o poder de promover a morte de células cancerígenas, deixando as demais, saudáveis, totalmente intocadas. Ainda mais à fundo, a pesquisa provou que a maconha reforça o sistema natural que está no corpo humano, uma vez que ao longo da evolução, nosso sistema nervoso desenvolveu um processo interno que regula várias funções fisiológicas, como a fome, o sono e assim por diante; de forma bastante semelhante à ação da maconha no organismo.

Interessante, não?

 Fonte: Portal CFM
Viu algum erro ou gostaria de adicionar alguma sugestão a essa matéria? Colabore, clique aqui.

 



Uma mulher, várias roupas e um experimento social

Será que, dependendo do que uma mulher está vestindo, mais homens a ajudarão na rua se ela precisar? Essa pergunta sintetiza o experimento social feito por Hayley Quinn, uma londrina que, com um mapa na mão, ficou parada no meio de um cruzamento, esperando que um homem lhe ajude a achar o caminho ao ponto de ônibus correto.

Ao decorrer do vídeo, Hayley testou a reação dos homens três vezes: na primeira, ela se vestiu como normalmente se vestiria, com uma calça, uma camiseta e uma jaqueta. Na segunda vez, vestiu um casaco largo que mal mostrava seus dotes físicos. E na terceira, colocou uma minissaia e uma bota alta de couro, além de um vestido mais provocante. Será que, dependendo de como Hayley se veste, ela será mais ajudada pelos homens na rua? Veja o vídeo e leia a tradução da descrição dele logo abaixo:

“Neste experimento social, eu quis experimentar se, vestindo roupas diferentes, eu iria mudar a forma como os homens reagem ao meu redor. Para tornar a situação mais “científica”, eu fingi estar perdida em Bank e interpretei a donzela indefesa em perigo, na esperança de que alguém viria me ajudar.

Os resultados foram muito interessantes nas reações dos indivíduos, bem como a rapidez com que alguém veio em meu auxílio. Assista o vídeo inteiro até o fim para ver os resultados!”

Esse vídeo evidencia perfeitamente a diferença cultural entre os ingleses e os brasileiros. O terceiro traje da moça, que ela considera estar “gritando sexo” para os outros, não passa de pouco provocante aqui no Brasil. Nas três tentativas da moça, ela recebeu o mesmo tipo de ajuda, não foi assediada e só demorou para ser ajudada na segunda vez.

Será que numa praia, vestindo um biquíni, aconteceria a mesma coisa aqui no Brasil? Comente abaixo!


O casamento trágico mais feliz que você já viu

Ela esteve em remissão por três anos. Mas na última quinta-feira, Liza Heaton, de 25 anos, recebeu a notícia devastadora de que ela tem apenas um mês de vida. Sua forma rara de câncer, sarcoma sinovial, retornou e não pode ser tratada com métodos tradicionais. Pareceu então, para Liza – ainda devastada com a notícia – que seu sonho de se casar com seu namorado Wyatt nunca se concretizaria. Wyatt não concordou com isso.

Convidando mais de 100 parentes e amigos de todos os Estados Unidos para se reunirem em Shreveport, no estado de Louisiana, ele planejou o casamento em apenas dois dias. No sábado, dia 20 de dezembro, eles trocaram seus votos na beira do rio ao entardecer, e prometeram um ao outro que iriam continuar lutando contra a doença até o fim. Juntos.

“Quando eles me disseram que não morreria em meses, mas em semanas, eu acabei imaginando que o casamento estava fora de questão”, disse Liza ao jornal local, Shreveport Times. “Wyatt, sempre muito otimista, tomou a notícia de outra forma. Ele me disse: ‘OK, nós temos que nos casar neste fim de semana’. E nos casamos.”

Veja as fotos do casamento de Liza e Wyatt:

No casamento, Liza anunciou que planeja se tornar cobaia humana de tratamentos ainda pouco conhecidos no hospital da John Hopkins University, em uma tentativa desesperada de encontrar uma solução para seu caso. Sua irmã também criou uma página para doações no nome de Liza no GoFundMe, para arrecadar fundos para pagar por seus tratamentos.

Ela começou a investigar opções desde a primeira consulta, no dia de Ação de Graças, quando os médicos redescobriram o câncer. No dia, ela foi para o hospital com dores de estômago. Era o primeiro sinal de algum problema de saúde desde o dia em que Liza recebeu alta do tratamento em 2011.

Tragicamente, um exame nessa quinta-feira mostrou que o câncer – que geralmente tem como alvo os jovens adultos – tinha se espalhado para seus intestinos, tornando a cirurgia impossível. “Há três anos não houve realmente qualquer má notícia”, disse Liza. “Eu pensei que tinha vencido a doença.”

“Quando ele voltou, desta vez, foi como um vendaval. Você realmente nunca está pronta para uma notícia dessas”, disse a jovem. Seu primeiro instinto foi dizer a cada amigo e parente o que aconteceu, e quanto tempo de vida ela tem sobrando.



Lily completou a entrevista com uma mensagem tocante: “Eu acho que todas as pessoas que estão com câncer deveriam saber que ainda estão vivendo. Eu definitivamente sinto que estou vivendo com câncer, e não morrendo de câncer.”


Famosos antes e depois do bom e velho dinheiro

Sabe seus ídolos da música, da TV e do cinema? Pois é, eles parecem lindos e perfeitamente simétricos, não é? Mas saiba que  nem sempre essas pessoas foram assim! Já ouviu falar que não existe gente feia, só gente pobre? A frase pode ser meio cretina, mas tem seu fundo de verdade.

Antes da fama, e claro, do dinheiro; eles não se destacavam tanto com os atributos naturais que apresentavam. Especialmente no caso das mulheres, o estrelado fez muito bem a todos eles.
Veja, abaixo, alguns famosos antes e depois do bom e velho dinheiro:

CLÁUDIA LEITTE

Gordinha e dos cabelos escuros. Viu a diferença da cantora baiana?

GUSTTAVO LIMA

Antes da fama de seus hits, Gusttavo não era muito apresentável. Afinal, quem se chama Gustavo com dois tês? E olha só esse cabelo!

MICHELLE OBAMA

Quem diria que essa moça das sobrancelhas enormes seria a primeira dama dos EUA algum dia?

DEBRA MESSING

A beleza estonteante da atriz não era tão evidente nos idos dos anos 80, como você pode ver na foto!

GWEN STEFANI

Ninguém diria que esse sorriso metálico se transformaria depois da fama, não é mesmo?

BLAKE LIVELY

Estrela de “Gossip Girl”, Blake Lively não era tão bonita assim no início da adolescência.